Dois ecos das declarações da Liga Guineense dos Direitos Humanos, a propósito do ajuste de contas levado a cabo pelos elementos da Polícia de Intervenção Rápida este fim de semana.
A Liga dos Direitos Humanos da Guiné-Bissau considera que reina a impunidade no país e que o caso da execução na polícia é demonstrativo disso mesmo.
"Há uma anarquia total", afirmou aos jornalistas Luís Vaz Martins, presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos. "Isto prova o que se afirmou no relatório sobre direitos humanos na Guiné-Bissau, divulgado sexta-feira", acrescentou o responsável.
14.4.08
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