Nem um presidente africano na cerimónias fúnebres de Aime Cesaire. Nem, ao menos, uma palavra, uma mensagem de condolências, um testemunho que rendesse homenagem ao criador da palavra "negritude".
Pergunte-se a Wade, Vieira, Touré, Santos, Gbagbo... e a outros presidentes africanos - sempre com as palavras "jugo colonial" na ponta da língua - quem foi Aime Cesaire. Talvez a ignorância - a sua bárbara ignorância de homens mais dados a cifrões que a letras - os leve a responder que se trata do tesoureiro de um qualquer banco na Suíça.
21.4.08
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