3.7.08

COMO NÃO SER NADA SIMBÓLICO

Os líderas das armadas de Moçambique e São Tomé e Princípe dizem não querer ter "marinhas de guerra simbólicas". A solução para o problema pode passar por uma visita de estudo à Guiné-Bissau, de forma a perceber como uma marinha pode ser bastante activa.

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