A Guiné-Bissau obteve "poucos avanços" no programa de reforma das suas forças armadas, que se deverá traduzir na redução dos efectivos e do número de quartéis, estimou hoje, quarta-feira, o chefe da Missão Europeia de Apoio a essa reforma, o general espanhol Juan Esteban Verastegui.
"Registamos poucos avanços no programa. Por isso, a Guiné-Bissau deve implicar-se mais", disse Verastegui, chefe da Missão da União Europeia para o Apoio à Reforma do Sector da Segurança na Guiné-Bissau, numa conferência de imprensa.
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Quando se convencem os os guineenses e os doadores que uma verdadeira reforma nas FA só se consegue com a presença no país de uma força estrangeira?
24.7.08
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2 comentários:
Forças estrangeiras na Guiné é um retrocesso histórico. Ou pensa que se o Nino tivesse a guerra ainda hoje não estariam lá os selvagens das tropas senegalesas a matar povo guineense. Querem os Portugueses como nova força colonial? Forças estrangeiras é o fim da independencia. Já o General Spinola dizia que estava na guiné para manter a paz....
La verdad es que las tropas del ejercito de Guinea controlan totalmente al país. El pueblo y los medio de comunicación tienen miedo de los soldados y nadie se atreve a acusarlos y menos a destituirlos. Es un país completamente sometido al ejercito y actuan con total impunidad. Drogas, comercios ilicitos, abuso de poder, robos de dinero público. El ejercito de Guinea Bissau es un cancer nacional. La guerra de liberación termino hace muchos anos y los soldados en lugar de buscar un trabajo solo reemplazaron a los portugueses en la administración de la riqueza, pero sin invertir lo más minimo en infraestructura, en realidad solo se dedicaron a robar y a meterse al bolsillo todo lo que pudieron y todo lo que pueden. Ahora que el país esta en bancarota completa y solo vive de las limosmans que las organizaciones internacionales les regalan los soldados se han interesado por los negocios ilegales entre ellos, el negocio de la cocaina. Verastegui si tuviera cojones, diría publicamente que el ejercito extorsiona a todo el país y que él solo no puede hacer nada contra los soldados armados.
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